Contra o preconceito, bem-vindos ao Quarto Perdido do MOTELX
O festival lisboeta MOTELX, que abre na próxima terça-feira, publica um livro de referência sobre o cinema de terror feito em Portugal, com textos de cinéfilos e investigadores a preencher as lacunas de um género ainda entendido como menor.
“Começou por ser uma brincadeira no início do festival – como é que iríamos passar cinema português de terror, que é uma coisa que não existe?” É a primeira coisa que nos diz João Monteiro, director do MOTELX – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa desde a sua primeira edição em 2007. E se se fala de “brincadeira”, não era porque os filmes não existissem. Mas porque eram demasiado raros - em todos os sentidos da palavra.
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