Grávida que perdeu bebé: IGAS abre processo disciplinar a técnica de saúde e recomenda que actuação da médica seja investigada

A urgência de obstetrícia estava fechada e não houve orientações claras por parte da direcção clínica para gerir as admissões, conclui ainda a Inspecção-Geral de Actividades em Saúde sobre as circunstâncias da morte do bebé na madrugada de 9 de Junho.

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Só depois de INEM intervir, mulher grávida que perdeu o bebé nas Caldas da Rainha foi observada Manuel Roberto

A Inspecção-Geral de Actividades em Saúde (IGAS) instaurou um processo disciplinar e recomendou ao Centro Hospitalar do Oeste a abertura de um outro, da mesma natureza, à médica assistente da grávida que perdeu o bebé no hospital das Caldas da Rainha no passado dia 9 de Junho. A médica pode ter “violado os seus deveres funcionais”, refere a IGAS, esclarecendo que não é possível daqui inferir a existência de uma ligação de causa efeito entre a actuação da médica e a morte do bebé. Já o processo disciplinar interposto directamente pela IGAS diz respeito a uma técnica assistente que recusou a admissão da grávida.

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