Um amigo disse-me, há poucos meses, que já pouca banda desenhada lia em papel. Os tablets e outros dispositivos eram agora as superfícies onde mais e melhor experimentava o prazer das vinhetas, das pranchas e do desenho. A revelação chegou fria sem o choque de surpresa, e assim tentei recebê-la embora, suspeito, sem grande habilidade. Tinha acabado de adquirir um livro.
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