Um fuso de videoarte feito de esperança, resiliência e comunidade

A 14.ª edição do festival lisboeta decorre até domingo, exibindo dezenas de obras seleccionadas por seis curadorias. Depois ruma aos Açores, em Outubro.

Foto
Red Horizon, de Mónica de Miranda DR

Após dois anos de uma pandemia que ainda não acabou, o Fuso – Festival Internacional de Videoarte de Lisboa está de regresso para uma 14.ª edição, que se inicia já a partir desta tarde e decorre até domingo. Segue-se uma pausa e depois, de 27 a 30 de Outubro, o festival instala-se nos Açores para a sua extensão insular, inaugurada em 2019. O tema deste ano, mote de trabalho para os curadores que programam as noites do Fuso e as enchem de uma hora de videoarte, é “Resiliência. Esperança. Comunidade.”

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