O dilema das portas abertas
A certa altura fomos todos Charlie Hebdo e agora mesmo somos todos Sanna Marin. Mas acredito que os russos não sejam todos Putin. E isso é uma coisa boa.
Já o escrevi antes e repito: não tenho certezas sobre todos os assuntos e às vezes fico “a meio da ponte” sem saber exactamente o que pensar.
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