É uma operação que marca o mandato de António Ramalho (que acaba este mês) à frente do Novo Banco. A venda da sucursal em Espanha mereceu reparos da auditoria da Deloitte, da auditoria do Tribunal de Contas (TdC), foi feita à revelia do acordo fechado com a Comissão Europeia e perante o desacordo formal do Fundo de Resolução. E está ainda no centro das escutas do Ministério Público, na Operação Cartão Vermelho, onde o antigo braço-direito de Ramalho, Vítor Fernandes, a descreve como um “saque ao fundo”.
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