Uma “venda dolorosa do ponto de vista desportivo”. Foi assim que o Sporting se referiu à venda de Matheus Nunes ao Wolverhampton Wanderers por 45 milhões de euros (mais cinco por objectivos). Vai, de facto, doer aos “leões” ficarem sem um titular indiscutível no meio-campo nesta fase inicial da época (e a poucos dias do “clássico” no Dragão), e Rúben Amorim, que antes tinha exultado a decisão do médio em rejeitar outras propostas da Premier League, fica com um buraco na equipa para preencher. Pode discutir-se o timing do negócio, mas a saída de Matheus Nunes não escapa à realidade do futebol português: vender é preciso, mesmo com custos desportivos. E este Verão está perto de ser um recorde em termos de receitas com transferências.
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