A morte chega como um relógio numa aldeia habitada pelo medo
Alguém anda a matar idosos em Zingqolweni. Num país como a África do Sul, habituado à violência e à morte, a polícia nunca tinha visto uma coisa assim.
Com a regularidade de um relógio, morre-se em Zingqolweni. Situada num canto remoto da província sul-africana de Cabo Oriental, os seus 1375 habitantes vivem com medo de que podem ser os próximos a juntar-se à longa lista de assassínios que se vai preenchendo mensalmente há mais de um ano.
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