Fundo de Pensões do BdP e privados fazem acordo para receberem azulejos furtados. Suspeitos livram-se do julgamento

Em causa estavam quase 200 azulejos do século XVII e XVIII, avaliados em mais de 58 mil euros, um engenheiro mecânico “velho” conhecido da PJ e um servente de pedreiro no banco dos réus.

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O edifício da Rua Ivens, propriedade do fundo de pensões, deu lugar a habitações de luxo Rui Gaudêncio

O processo judicial juntava três casos de furto de quase 200 azulejos do século XVII e XVIII avaliados em mais de 58 mil euros. E esperava-se que o julgamento no Juízo Local Criminal de Lisboa, em Junho de 2019, se prolongasse na Justiça mas na verdade parou. Ficou a meio pouco tempo depois, sem condenação ou absolvição. A história seguiu um caminho alternativo.

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