O PSD “de volta” com o dedo de Passos Coelho
Abominar a herança de Passos ou defendê-la com vergonha, como o PSD tem feito nos últimos anos, era mais um bónus para o PS do que um bálsamo para as hostes do partido.
No meio do seu discurso no Pontal, Luís Montenegro afirmou entre o aviso e o desejo que “a máquina do PSD está de volta”. É normal que o novo líder queira profetizar o regresso do músculo e da garra do partido depois de sete anos de clivagens internas, de falta de clareza programática e de sucessivos desaires eleitorais.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.