Creio que foi no livro onde se reúnem as conversas travadas entre Marguerite Yourcenar e Matthieu Galey durante longos anos (De Olhos Abertos, Relógio d’Água, 2011) que li, apadrinhada pela autora do extraordinário A Obra ao Negro, a seguinte ideia: temos a obrigação moral de morrer menos estúpidos do que nascemos.
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