O Benfica rompeu com a sua tradição recente de só contratar treinadores portugueses e apostou num alemão para chegar a um título que lhe escapa há três temporadas. O Sporting, por seu lado, manteve a estabilidade técnica e apostou no regresso de um jovem craque, enquanto o FC Porto terá de confiar na criatividade do seu treinador tricampeão e na polivalência de um dos seus líderes em campo para reconstruir um meio-campo que perdeu dois dos seus melhores elementos. E será que o Sp. Braga irá manter o seu capitão? E que dizer da moda em contratar futebolistas japoneses, ou das pérolas espanholas que encontram o seu lugar do lado português da Península Ibérica? São algumas das muitas narrativas para seguir em mais uma época de futebol português de primeira em 2022-23.
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