“Angústias e alegrias: ‘nunca tinha trabalhado numa solidão comparável’, disse-me [García Márquez], ‘não tenho nenhum ponto de referência além de, se calhar, Rabelais, sofro como um condenado pondo de lado a retórica, procurando tanto as leis como os limites do arbitrário, surpreendendo a poesia quando a poesia se distrai, lutando com as palavras.’” Carlos Fuentes, escritor mexicano, sobre Cem Anos de Solidão
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.