Uma paixão japonesa num grande disco de Amália
Gravado ao vivo no Japão, em 1970, este é um dos registos imperdíveis de Amália, contemporâneo do celebrado Com Que Voz. Regressa esta sexta-feira às lojas.
Não foi o primeiro disco ao vivo de Amália, porque antes dele já houvera os registos no Café Luso (de 1955, editado apenas em 1976) ou nos palcos franceses do Olympia (1956, editado em 1957) e do Bobino (1960). Mas é o disco ao vivo do mesmo ano do celebrado álbum Com Que Voz, 1970, e o resultado não o desmerece, como assinala Vítor Pavão dos Santos na mais recente edição (2021) do livro Amália, A Biografia (p. 274): “Um espectáculo de arromba, um disco a conseguir a todo o custo, já que o público é frenético e a voz magnificente. Impossível querer mais de um disco ao vivo.”
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