Há uma semana, ainda antes de ele próprio se apresentar como candidato, o primeiro-ministro do Sri Lanka, Ranil Wickremesinghe, pediu ao Parlamento para nomear um novo chefe de Estado que fosse “aceitável tanto pelo partido no poder como pela oposição”. Esta quarta-feira, o também Presidente interino, que muito dificilmente reunia as condições por si propostas, foi eleito pelos deputados com uma maioria confortável, um resultado que não deverá acalmar a contestação popular num país mergulhado numa crise económica fora de controlo.
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