O Meco é em qualquer sítio e os Foals vieram ao Super Bock Super Rock mostrar que sabem disso
Foi o festival possível. Numa noite de encerramento ecléctica, a banda de Yannis Philippakis fez a festa com o que tinha e mostrou que o Meco, mais do que um local, é um estado de espírito.
Não foi o festival idealizado, mas foi o festival possível. No derradeiro dia da 26.ª edição do Super Bock Super Rock não houve um nome tão mobilizador quanto o de C. Tangana, que electrizara a véspera. No recinto, falava-se dos artistas que iam dividir as atenções: Mayra Andrade, Capitão Fausto (que se apresentaram pela primeira com uma orquestra, dirigida por Martim Sousa Tavares), ou Woodkid. Mas também dos Foals, que mostraram que ainda há lugar para o rock no palco principal.
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