Em Junho, 84 grávidas foram transferidas de hospital. Problemas continuam em vários blocos de parto
Problemas em várias urgências de ginecologia/obstetrícia e blocos de partos mantêm-se. Comissão propôs que se pagasse, no máximo, 62,5 euros aos prestadores de serviços e só nos hospitais do Algarve, os mais carenciados no Verão.
Pelo menos 84 mulheres grávidas não tiveram os filhos no local que tinham previsto porque foram transferidas para outro hospital em Junho, mês marcado por encerramentos e limitações no funcionamento de vários serviços de urgência de obstetrícia/ginecologia e blocos de partos, devido à falta de médicos em número suficiente para assegurarem as escalas. A nível nacional, estes dados oficiais das transferências a que o PÚBLICO teve acesso representam uma fracção ínfima (cerca de 1,7%) do total de partos nos hospitais públicos em Junho e atestam que os hospitais do SNS funcionam em rede.
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