Cientistas definem de onde vêm e como travamos os nossos impulsos
Equipa da Fundação Champalimaud aponta que os nossos impulsos têm origem numa região diferente daquela onde são travados. Estes resultados podem ter implicações na investigação futura de patologias como as doenças de Parkinson e de Huntington.
Nem sempre conseguimos controlar os nossos impulsos. Tal como antes do sinal de partida numa competição de natação, a capacidade de esperar pelo momento em que o som do apito dá início à prova evidencia um aspecto relevante: a nossa capacidade de anular o impulso de avançar. E é numa das vias neuronais situadas nos gânglios da base do cérebro que esse impulso é travado – impedindo saltos para a piscina fora de tempo.
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