Fundo de Resolução não defendeu interesses dos contribuintes, acusa Tribunal de Contas

A segunda auditoria do Tribunal de Contas ao financiamento público do Novo Banco arrasa gestão de António Ramalho e a falta de controlo do Fundo de Resolução. Nenhum salvaguardou interesse público.

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Mário Centeno assinou os termos da venda do Novo Banco que Luís Máximo dos Santos ficou de controlar. Ambos estão na mira do TdC. LUSA/MÁRIO CRUZ

A análise do Tribunal de Contas (TdC) às decisões que conduziram à injecção de 3,4 mil milhões de euros com cobertura do Estado no Novo Banco (NB) responsabiliza todos os envolvidos, desde o Governo ao Banco de Portugal (BdP). Mas foca a sua atenção, em detalhe, na gestão da equipa de António Ramalho e, de forma surpreendente, na falta de actuação do Fundo de Resolução, liderado pelo vice-governador do BdP, Luís Máximo dos Santos.

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