A cultura saiu à rua para contar a história de Angra
Dança contemporânea, música, teatro, marionetas e poesia ao longo de uma rua histórica com pouco mais de 250 metros. É o Rua Direita, que promoveu vários eventos para resgatar a história da cidade açoriana de Angra do Heroísmo.
Angra do Heroísmo, ilha Terceira. Numa das ruas mais típicas do centro, figuras fantasmagóricas trocam farpas do alto de duas varandas. As pessoas param e observam, olhando depois ao redor à procura de respostas para o que ali se passa. Há crianças encavalitadas nos ombros dos pais e condutores pendurados na janela do carro, confusos pelo trânsito estar parado devido à pequena multidão que ali se juntou.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.