A cultura saiu à rua para contar a história de Angra

Dança contemporânea, música, teatro, marionetas e poesia ao longo de uma rua histórica com pouco mais de 250 metros. É o Rua Direita, que promoveu vários eventos para resgatar a história da cidade açoriana de Angra do Heroísmo.

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A artéria que conta a vida da cidade património mundial da UNESCO é palco de um evento de artes performativas Hugo Silva/ cortesia rua direita
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“Vamos dando conta de que a memória está a ser apagada e procuramos resgatá-la”, diz Ana Brum Hugo Silva / cortesia rua direita
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Numa das ruas mais típicas do centro, figuras fantasmagóricas trocam farpas do alto de duas varandas Hugo Silva / cortesia rua direita

Angra do Heroísmo, ilha Terceira. Numa das ruas mais típicas do centro, figuras fantasmagóricas trocam farpas do alto de duas varandas. As pessoas param e observam, olhando depois ao redor à procura de respostas para o que ali se passa. Há crianças encavalitadas nos ombros dos pais e condutores pendurados na janela do carro, confusos pelo trânsito estar parado devido à pequena multidão que ali se juntou.

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