Felipe González incomodado com acordo entre o Governo espanhol e independentistas bascos sobre a Lei da Memória
Lei pretende ampliar período das investigações às violações de direitos humanos cometidas pelo franquismo até ao final de 1983 – ano em que os grupos paramilitares GAL iniciaram a sua “guerra suja” contra a ETA, quando o dirigente socialista liderava o Governo de Espanha.
“Não me soa bem”. Foi desta forma que Felipe González, antigo presidente do Governo de Espanha e dirigente histórico do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) reagiu quando questionado, nesta terça-feira, sobre o acordo alcançado entre o executivo liderado por Pedro Sánchez e o partido independentista basco EH Bildu, relativo à Lei da Memória Democrática.
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