Ao início, Gabriela Martinez-Vicencio pensou que o “pum, pum, pum” era o barulho do fogo-de-artifício. Ela e a filha, de nove anos, estavam de pé numa rua do centro da cidade de um subúrbio frondoso de Chicago, na segunda-feira, assistindo a um desfile do 4 de Julho, quando ouviram aquele som. Virando-se para o lado, Gabriela, de 33 anos, viu o impensável: um atirador, no telhado, a disparar contra a multidão.
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