Luís Montenegro elege programa de emergência social e reforma da saúde como prioridades
Novo líder social-democrata defendeu o PSD como um partido “moderado”, centrado na “pessoa”. Criticou duramente a descentralização e rejeitou um referendo à regionalização.
Num congresso morno – em que os sociais-democratas já piscam o olho a Carlos Moedas – Luís Montenegro elegeu as sete causas em que vai trabalhar nos próximos tempos. À cabeça, o programa de emergência social para acudir às preocupações dos portugueses sobre o custo de vida, mas também a defesa da reorganização e reforma do Serviço Nacional de Saúde para acabar com o “caos” no sector, o alívio fiscal, um plano de acolhimento de imigrantes e a descentralização.
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