Distritais dão a táctica a Montenegro: fazer oposição ao Governo, unir o partido e recuperar o PSD
As eleições europeias de 2024 são a primeira prova de fogo de Luís Montenegro, mas as distritais dão prioridade às autárquicas que se realizam daqui a três anos e mostram-se preocupadas com a necessidade urgente de reconstruir o PSD como principal partido da oposição. Estas são as prioridades que os dirigentes das principais estruturas elegem para o novo ciclo do partido. A distrital do Porto não quis falar.
A três dias de Luís Montenegro assumir a presidência do PSD, o líder da distrital de Lisboa, Ângelo Pereira, aponta o caminho que o presidente eleito tem de fazer. “É a oposição ao Governo, que não foi feita nos últimos anos, e apresentar-se como alternativa ao PS”, sublinha Ângelo Pereira, vereador na Câmara de Lisboa. Quanto às eleições europeias, “ainda há muito tempo”, diz.
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