NATO revoluciona a estrutura de forças para ser mais “ágil” na resposta à Rússia
Secretário-geral da NATO antecipa uma cimeira “transformadora” em Madrid, com a aprovação do novo Conceito Estratégico para a acção da aliança na próxima década, a reafirmação do compromisso de mais investimento na defesa e uma mudança profunda na estrutura de forças. Tropas em prontidão vão passar de 40 mil para 300 mil, com mais equipamento pré-posicionado no flanco Leste e, pela primeira vez, forças pré-atribuídas para defender aliados específicos.
Confrontados com uma guerra lançada pela Rússia contra a Ucrânia, um país com aspirações antigas de poder vir a entrar na NATO, os chefes de Estado e de governo da Aliança Atlântica que se reúnem a partir desta terça-feira, em Madrid, têm pela frente três dias de trabalho que vão muito para além da agenda das suas reuniões anuais no início do Verão.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.