Os planos de expansão das redes de distribuição de gás natural nos próximos cinco anos foram recebidos com cepticismo pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), que tem dúvidas sobre se serão justificados investimentos na captação de novos clientes domésticos, quando os consumos de gás têm estado a cair e a tendência deverá acentuar-se “nos próximos anos”.
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