Governo e escolas médicas comprometem-se a acolher todos os refugiados da Ucrânia no novo ano lectivo
Ministério do Ensino Superior afirma que todas as partes estão a trabalhar “em conjunto para que a situação destes estudantes esteja resolvida, por forma a poderem iniciar o novo ano lectivo”. Há escolas de Medicina que deram prioridade a ucranianos e fecharam a porta a estrangeiros que estavam a estudar na Ucrânia e tinham o mesmo estatuto.
O Governo e as escolas de Medicina garantiram que estão “empenhados em alcançar soluções” para integrarem todos os alunos que fugiram da guerra na Ucrânia e a quem Portugal atribuiu estatuto de protecção.
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