Westworld: bem-vindos ao novo mundo novo

A partir de um filme de culto de Michael Crichton, Lisa Joy e Jonathan Nolan desenvolveram uma série de televisão. Muitos esperavam que Westworld fosse a nova Guerra dos Tronos, mas o que apareceu foi outra coisa: ficção-científica recursiva, perturbante, sobre a condição humana. À beira da quarta temporada, a certeza é que, como sempre, não há certezas.

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Desde que, em 2016, a HBO lançou sobre um público insuspeito Westworld que a série se tornou numa das obras mais divisivas da televisão contemporânea, tanto junto do público como da crítica. Quem gosta gosta mesmo muito; quem não gosta não gosta mesmo nada. “E ainda bem que assim é,” diz numa pequena janela de Zoom Evan Rachel Wood (Sangue Fresco), por três vezes nomeada para o Emmy pela série.

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