Quando o telefone toca
Terror light para o público de Stranger Things, mas feito com eficácia e despretensão.
Quando Ethan Hawke decide entrar num filme de género, é sinal de que vale a pena prestar alguma atenção — o actor de Dia de Treino, No Coração da Escuridão ou da trilogia Antes do Amanhecer/Antes do Anoitecer/Antes da Meia-Noite tem uma carreira paralela bem interessante no cinema de terror (Daybreakers — O Último Vampiro, Predestinado, Sinister — A Entidade, A Purga). Em O Telefone Negro, Hawke reencontra-se com o realizador de Sinister, Scott Derrickson, para — coisa rara no seu percurso — um papel de vilão irredimível (e inexplicado) numa história adaptada de um conto de Joe Hill, filho de Stephen King.
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