A música da interioridade

Num país estreitinho e pequeno como o nosso, o interior é forçosamente melhor: é maior, tem mais coisas boas e bonitas e é mais espaçoso, sossegado e barato.

Cada vez que alguém pede uma mesa na esplanada onde almoço e lhe dizem que “só lá dentro...”, lembro-me da malfadada dinâmica entre o litoral e o interior.

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