O estudo sobre o futuro da indústria automóvel em Portugal, encomendado por António Costa à Organização Internacional do Trabalho (OIT), virou-se contra o próprio Governo português. A OIT concluiu que o sector enfrenta riscos “de declínio” se não se converter à mobilidade eléctrica e continuar a ser um país de fábricas que exportam produtos maioritariamente dependentes de modelos com motores a gasóleo ou a gasolina. Para a Comissão de Trabalhadores (CT) da Autoeuropa, que produz carros do grupo Volkswagen em Palmela, os resultados evidenciam a existência de problemas estruturais que não mereceram a atenção devida por parte do executivo português.
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