O Festival de Almada regressa à festa, a Christophe Marthaler e a dois “monstros” do teatro contemporâneo
De 4 a 18 de Julho, a 39.ª edição do festival ocupa salas de Almada e Lisboa. Se eram já conhecidas as presenças de Bob Wilson, Thomas Ostermeier e Wim Vandekeybus, a grande novidade da apresentação da programação foi a reabertura do Palco Grande e do teatro ao ar livre – um atalho para o regresso da festa.
O Festival de Almada nunca parou. Mesmo nos dois anos mais sensíveis e mais banhados em incerteza, cortesia da entrada de rompante da pandemia nas nossas vidas, o maior encontro de teatro em solo português resistiu e adaptou-se às circunstâncias, inventando formas de não deixar o público órfão do seu encontro anual. Agora que as restrições acabaram, e num ano em que contará com os já anunciados pesos-pesados Bob Wilson, Thomas Ostermeier e Wim Vandekeybus, eis que regressa o palco da Escola D. António da Costa, porventura o espaço mais emblemático do festival, que assim retomará a tradição dos grandes espectáculos ao ar livre, presente desde o acto fundador.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.