Exames no IPO de Lisboa feitos na antiga sala de autópsias há mais de quatro anos

Sindicato dos Técnicos Superiores de Saúde nas Áreas de Diagnóstico e Terapêutica alega que as condições de trabalho no IPO são “miseráveis” e que os profissionais preferem ir trabalhar para a indústria farmacêutica. Instituto diz que estão garantidas as “condições de segurança” e que aguarda que o Ministério das Finanças dê autorização para gastar 1,8 milhões em obras de requalificação e ampliação do serviço.

Foto
Instituto Portugues de Oncologia (IPO) Francisco Gentil em Lisboa Rui Gaudêncio

Há mais de quatro anos que no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa os laboratórios de anatomia patológica se encontram a funcionar em diferentes espaços em vez de estarem reunidos num único serviço, o que facilitaria a vida aos doentes e aos profissionais de saúde que evitariam andar de edifício em edifício.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.