Exames no IPO de Lisboa feitos na antiga sala de autópsias há mais de quatro anos
Sindicato dos Técnicos Superiores de Saúde nas Áreas de Diagnóstico e Terapêutica alega que as condições de trabalho no IPO são “miseráveis” e que os profissionais preferem ir trabalhar para a indústria farmacêutica. Instituto diz que estão garantidas as “condições de segurança” e que aguarda que o Ministério das Finanças dê autorização para gastar 1,8 milhões em obras de requalificação e ampliação do serviço.
Há mais de quatro anos que no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa os laboratórios de anatomia patológica se encontram a funcionar em diferentes espaços em vez de estarem reunidos num único serviço, o que facilitaria a vida aos doentes e aos profissionais de saúde que evitariam andar de edifício em edifício.
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