“Se Rui Moreira não se encarniçar e não insistir numa posição de trincheira é possível encontrar consenso”
O primeiro presidente da ANMP, Torres Pereira, diz que “houve uma certa falta de prudência política do Governo e não foram adoptadas as formas ideais de negociação”. Também o presidente da CCDR-N afirma que “há evidências que este é um processo que tecnicamente foi mal preparado e, portanto, cria dificuldades, cria problemas quer a governantes quer a autarcas”.
Rui Moreira não conseguiu convencer o Presidente da República a devolver o Orçamento do Estado para 2022 ao Parlamento para que a rubrica da descentralização de competências referente à educação pudesse ser revista, mas teve uma meia vitória ao saber que Marcelo Rebelo de Sousa vai pedir ao Parlamento que faça um debate alargado sobre descentralização. E marcou a agenda política. Mas e agora? O que acontecerá?
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