À boleia de uma máquina de costura, Sílvia criou uma marca a partir do lixo

Os produtos da re.store reutilizam “sobras” de tecidos e são feitos por associações e pessoas da comunidade. O objectivo é ajudar o planeta e apoiar financeiramente instituições de apoio social.

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As sobras dos tecidos são reutilizadas para fazer sobretudo sacos Nelson Garrido

Vem aí “a menina dos sacos”. Assim apelidam Sílvia Correia, fundadora da re.store. Desta vez vem só abrir o portão de casa, mas normalmente costuma aparecer carregada de tecidos e etiquetas, o que, junto dos parceiros sociais da marca, tem um significado: “hoje há sacos”. Todos os produtos são confeccionados em associações ou em casa de pessoas que manifestaram vontade em envolver-se no projecto. Para além de contribuir para a sustentabilidade do planeta, a intenção é melhorar a saúde financeira das IPPS e de todos os que contribuem para o fabrico dos artigos, além de contribuir para a inclusão social de alguns dos utentes destas instituições.

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