Davide Zannoni foi gerente de hotel em vários países – México, Quénia, Maldivas. Em 2000, a empresa suíça para a qual trabalhava pediu-lhe para visitar o Nordeste brasileiro e procurar lugares com potencialidades turísticas para explorar. Durante os três meses em que esteve no Brasil, percorreu quilómetros do litoral, começando pelo Recife e foi subindo, subindo. Mas, acostumado como estava às Maldivas, com condições naturais sem igual, não encontrou nenhum lugar que considerasse atractivo para o tipo de clientes que a empresa tinha nos mares a sul da Índia. “O Brasil é para outro tipo de clientes, mais para diversão, para viajar, não um paraíso para descansar como as Maldivas.”
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