“Já não me ria assim há muito tempo”, diz um robô a jogar com um humano
Nos últimos dias, decorreram no Iscte jogos de cartas entre humanos e robôs. A experiência faz parte de um projecto em que se quer explorar a questão do humor na interacção entre humanos e robôs. Resultados podem vir a ser usados em contextos com idosos. E uma das investigadoras até faz uma sugestão bem engraçada: “O nosso objectivo era ter o Ricardo Araújo Pereira a falar com o Emys [um dos robôs].”
Estamos no Iscte — Instituto Universitário de Lisboa para um jogo de cartas com robôs. Vamos até a um dos edifícios e descemos as escadas até ao piso zero, onde ficam os laboratórios de psicologia. Aqui, entramos numa pequena sala e encontramos logo duas cabecinhas com os olhos a piscar e cada uma com um cachecol de cores diferentes. “Zzzz...zzzz” – ouve-se quando se mexem. São os robôs Emys e Glin e vão ser eles que jogarão connosco uma versão adaptada de Cartas Contra a Humanidade.
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