De todas as lições que a arte ofereceu a José Miguel, a da relatividade das coisas é talvez a mais importante. A dimensão das dores e alegrias, aprendeu, não se mede numa escala isolada nem é para sempre: “Tudo é relativo”, declara numa conversa feita numa roda com uma dúzia de participantes do projecto municipal “SOmOS”, que esta quarta-feira encerra com o espectáculo É!, no Teatro do Campo Alegre (21h30, entrada livre com reserva obrigatória). “Conheci aqui histórias de vida incríveis. A pessoa às vezes pensa que tem os piores problemas do mundo e não tem…”
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