Crime organizado aproveita pandemia para se infiltrar e “deitar mão” a fundos europeus

Organismo Europeu de Luta Antifraude diz que os autores de irregularidades com fundos europeus tornaram-se, durante a pandemia, “ainda mais sofisticados e adaptáveis”.

Foto
O OLAF investiga suspeitas de má utilização de despesas da UE EPA/STEPHANIE LECOCQ

O Organismo Europeu de Luta Antifraude (OLAF), que investiga infracções que envolvem fundos da União Europeia, apercebeu-se ao longo da pandemia que as redes de crime organizado estão a conseguir pôr em prática novos esquemas para realizar fraudes com dinheiro comunitário — e uma das formas de o alcançarem passa pela infiltração nas estruturas económicas e sociais.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.