Foram precisos dois anos, de uma retoma feita ao ritmo da evolução da pandemia, para que finalmente, no primeiro trimestre deste ano, o PIB e todas as suas principais componentes conseguissem regressar ao nível a que se encontravam antes do início da crise. Consumo privado e exportações, as componentes que mais demoraram a recuperar, são agora as que fazem acelerar o PIB, mas enfrentam na guerra da Ucrânia e na inflação novas ameaças.
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