Por esta altura, quem tem empréstimos, particularmente o crédito à habitação, vê com preocupação a subida das taxas Euribor: a 12 meses já vai a caminho dos 0,5% e a seis meses deve entrar em terreno positivo nos próximos dias. Já quem tem depósitos bancários, muitos deles sem qualquer remuneração ou muito perto de zero (a taxa média dos depósitos é de 0,04%), questionar-se-á sobre o calendário de arranque do aumento dos juros. E quem tem crédito e poupança, no actual contexto de maior incerteza e forte subida da inflação, terá, seguramente, dúvidas sobre o que deve fazer, se amortizar o crédito ou manter o valor amealhado.
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