Hong Sang-Soo no caminho da espiritualidade, à frente dos nossos rostos

Dois filmes de Hong Sang-Soo, que tanto se aproximam como se afastam. O mundo da representação — ambos os filmes lidam com personagens de actores e actrizes — e as suas sinceridades e falsificações, em mais dois capítulos extraordinários da obra do realizador coreano.

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Apresentação é a preto e branco, uma narrativa em episódios entrecortada por saltos temporais de cronologia indefinida
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,Diretor de filme
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,A Guilda do Cinema
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,2021
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,Coreia do Sul
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Um Hong Sang-Soo nunca vem só, e depois de no ano passado se terem estreado no circuito português quatro filmes dele, aí estão mais dois. São os dois filmes que o coreano dirigiu a seguir a A Mulher que Fugiu (o mais recente desses quatro do ano passado), e entretanto há já mais um, mostrado no festival de Berlim de Fevereiro último, com o título internacional de The Novelist’s Film.

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