Foi na liderança de Luís Marques Mendes, em 2006, que o PSD aprovou o fim dos congressos electivos e lançou as directas como modelo de eleição dos presidentes do partido. O actual comentador televisivo assume que “sempre” foi adepto dos congressos mas defende que não se deve “voltar atrás”. Além de Marques Mendes, foram também eleitos através do modelo das directas Luís Filipe Menezes, Manuela Ferreira Leite, Pedro Passos Coelho (por quatro vezes) e Rui Rio (por três vezes). Os congressos passaram a servir para eleger os órgãos nacionais (à excepção do presidente da comissão política) e para debater moções temáticas.
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