Portugal ainda tem “desequilíbrios macroeconómicos”, PRR pode ajudar

Depois do choque da pandemia e dos sinais de melhoria registados em 2021, Portugal tem de enfrentar os seus principais problemas estruturais, através de uma política de “consolidação orçamental gradual, investimento e reformas”.

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Paolo Gentiloni é o comissário europeu para a Economia. EPA/STEPHANIE LECOCQ

O elevado nível de endividamento, seja ele público, privado ou externo, é, num cenário de produtividade baixa, a principal razão pela qual a Comissão Europeia continua este ano a colocar Portugal no grupo de países da UE que diz apresentaram “desequilíbrios macroeconómicos”. Bruxelas reconhece a existência de alguns desenvolvimentos positivos e afirma que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) pode ajudar, mas recomenda ao país uma política orçamental prudente nos próximos anos.

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