China, clima, desigualdade de género e economia pós-covid entram no menu das eleições australianas
Sondagens dão curta vantagem a Albanese e aos trabalhistas, mas Morrison, primeiro-ministro liberal, acredita num “milagre” semelhante ao que lhe deu a vitória em 2019. Competição geopolítica e securitária no Indo-Pacífico foi um dos pratos fortes da campanha.
Mais de 17 milhões de australianos são chamados no sábado às urnas para dizer se querem oferecer um segundo “milagre” ao primeiro-ministro Scott Morrison, do Partido Liberal, cuja popularidade está bastante em baixo, ou se preferem que Anthony Albanese, um dos políticos mais antigos da Austrália, lidere o primeiro governo do Partido Trabalhista em quase uma década.
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