A sensibilidade pictórica imaterial dos golos de Michael Owen
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A carreira do ex-futebolista Michael Owen não foi tudo o que poderia ter sido. Um precoce e promissor apêndice do que os ingleses insistem patuscamente em chamar a sua “Geração de Ouro”, estreou-se nas consciências mundiais aos 18 anos com um golo à Argentina, ganhou o Ballon d’Or aos 21, e entrou num lento declínio, pontuado por lesões e hilariantes episódios de azar (em 2004, transferiu-se para o Real Madrid, explicando que só saíra do clube de infância para ganhar a Liga dos Campeões; o Real Madrid foi eliminado nos oitavos-de-final, e quem ganhou o troféu foi o clube de infância).
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