Dissolução do Parlamento da Guiné-Bissau ameaça a “estabilidade interna do país”, diz líder do PAIGC

Domingos Simões Pereira considera que esta é uma “situação muito grave” e que o Presidente se vai arrepender porque nada justifica a decisão.

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Domingos Simoes Pereira, líder do Partido Africano para a Independência da Guine e de Cabo Verde (PAIGC) Rui Gaudencio

O líder do maior partido da Guiné-Bissau acredita que a anunciada dissolução da Assembleia Nacional Popular é uma “situação muito grave para a própria estabilidade interna do país” e que o Presidente Umaro Sissoco Embaló está agir de maneira forçada e que não tem justificação para a sua decisão. Foi isso mesmo que Domingos Simões Pereira transmitiu ao chefe de Estado, no encontro desta sexta-feira.

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