Francisco Cabral: “Acredito que posso terminar o ano nos 50 primeiros”
O nome de Francisco tem surgido no ténis nacional associado ao de Nuno Borges, com quem conquistou o Millennium Estoril Open, tornando-se no primeiro par português a triunfar num torneio do circuito ATP. Mas a opção de dedicar-se à variante de pares pode levá-lo a uma carreira singular.
Ainda sem terem absorvido totalmente a proeza alcançada no Estoril e a lidarem com a avalanche de mensagens e pedidos de entrevistas, Cabral e Borges, ambos nascidos em 1997, regressaram ao Challenger Tour e, no passado sábado, em Praga, conquistaram mais um título. Foi o 24.º na carreira profissional de Francisco Cabral em pares — e quinto em 2022 —, o que o eleva ao 75.º lugar do ranking mundial e o coloca na busca de um parceiro com ranking suficiente (à volta do 60.º posto) para garantir a entrada em Roland Garros e estrear-se no Grand Slam.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.