Ministro da Cultura reconduz director-geral das Artes, mas o Património continua à espera
A dois dias da sua primeira audição parlamentar, Pedro Adão e Silva ainda não tem líder para o organismo que vai gerir a maior fatia dos fundos do PRR para a Cultura. Possibilidade de repetir o concurso público estará a ser ponderada.
O primeiro pacote de nomeações com a assinatura de Pedro Adão e Silva deixou de fora o principal organismo tutelado pelo Ministério da Cultura, a Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC). Com especiais responsabilidades na execução da principal fatia do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que coube à cultura, este organismo está há quase um ano entregue a um director interino, o arquitecto João Carlos Santos, na sequência da exoneração de Bernardo Alabaça pela antecessora do actual ministro, Graça Fonseca.
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