Não deu justificações nem entrou em pormenores, mas André Ventura admitiu nesta sexta-feira que a exoneração do seu chefe de gabinete, Nuno Afonso, o militante número dois e com quem fundou o partido Chega, teve na base uma questão de “política interna”. O deputado e líder do Chega afirmou aos jornalistas que a demissão, formalizada nesta sexta-feira de manhã, foi uma decisão “validada” por todo o restante grupo parlamentar (11 deputados).
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